Auto depreciação poética.


Sou sujo, Ímpio.
Homem de alma podre.
Sujeito vadio,
Torto e acanalhado.

Falso até na frente do espelho.
Egocêntrico e vil.
Desprezível perante os demais.

Fingidor, poeta falido.
Carrego comigo um sorriso abatido,
Desprovido de real emoção,
Encantamento e fervor.

Petulante, arrogante.
Metido a gênio,
Metido a gente.
Um ator que atrás da cortina é um,
E no palco é totalmente incoerente.

Pseudo-romântico,
Destruidor de sentimentos alheios.
Construtor de desejos profanos
E sonhos insanos.

Foi preciso fazer uma auto depreciação
Para perceber que realmente não sou nada!
A não ser um excremento no meio da multidão.

BrunoricO.

Aconselho a auto depreciação poética a todos, principalmente para aqueles que se acham realmente alguma coisa, pois em algum momento na vida você vai perceber que não vale nada, e quando eu digo nada é nada mesmo!

1 comentários:

REVOLUÇÃO JÁ!!!! disse...

Orra manu?
sem palavras eim?
colocar sentimentos em palavras naum é pra qualquer um né?
continua assim parceiro, tamo juntos!

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