Para onde está caminhando
Toda essa gente
Com cara de demente,
E pensamentos inconsequentes?
A rua está sombria e apagada,
E ao longe não se avista mais nada,
Sequer uma luz foscamente desalentada,
Mas eles insistem em caminhar
Por esse percurso torpe e indecente.
Procuram incessantemente
Pelo propósito reluzente
Que não brilha sequer
Diante da visão mais pura e indulgente.
Eis o problema:
A busca é descabida e incoerente.
Os que acenam bandeiras brancas
São os mesmos que promovem
As guerras desse mundo imprudente.
Mais uma vez eu pergunto:
Para onde está caminhando
Toda essa gente de propósito já inclemente?
Multidão incoerente!
Gente que passa por cima de gente
Por se achar onipotente!
Mas cadê ele?
É, ele mesmo;
O sujeito com a faixa transversal
Verde e amarela no peito
Que alguns chamam de presidente.
Estou farto de discursos incondizentes.
Não quero mais ouvir falácias
Infames e inconvenientes.
Não quero mais ver o miserável
Migrar para a pobreza
Enquanto o rico enriquece
Na velocidade da luz
À custa de um povo desprovido de nobreza.
Quero ação,
Passeatas em prol da reação,
Faixas gigantescas com escritos
De abaixo a repressão.
Quero um Che em cada esquina
Gritando Viva la revolución!Mas creio que morrerei
Sem vivenciar tal situação.
Onde estão as mentes pensantes
Do século passado?
Aquelas mesmas que pareciam-me mais coerentes
Do que as cabeças acéfalas do tempo presente.
Onde estão os jovens dessa nação?
Aqueles que se diziam revolucionários
E que em outros tempos lutavam
Por uma pseudo-libertação.
De certo envelheceram,
E perderam o nobre corazón.
Por isso mais uma vez eu pergunto:
Para onde vai toda essa gente?
E dónde estás la revolución?
Toda essa gente
Com cara de demente,
E pensamentos inconsequentes?
A rua está sombria e apagada,
E ao longe não se avista mais nada,
Sequer uma luz foscamente desalentada,
Mas eles insistem em caminhar
Por esse percurso torpe e indecente.
Procuram incessantemente
Pelo propósito reluzente
Que não brilha sequer
Diante da visão mais pura e indulgente.
Eis o problema:
A busca é descabida e incoerente.
Os que acenam bandeiras brancas
São os mesmos que promovem
As guerras desse mundo imprudente.
Mais uma vez eu pergunto:
Para onde está caminhando
Toda essa gente de propósito já inclemente?
Multidão incoerente!
Gente que passa por cima de gente
Por se achar onipotente!
Mas cadê ele?
É, ele mesmo;
O sujeito com a faixa transversal
Verde e amarela no peito
Que alguns chamam de presidente.
Estou farto de discursos incondizentes.
Não quero mais ouvir falácias
Infames e inconvenientes.
Não quero mais ver o miserável
Migrar para a pobreza
Enquanto o rico enriquece
Na velocidade da luz
À custa de um povo desprovido de nobreza.
Quero ação,
Passeatas em prol da reação,
Faixas gigantescas com escritos
De abaixo a repressão.
Quero um Che em cada esquina
Gritando Viva la revolución!Mas creio que morrerei
Sem vivenciar tal situação.
Onde estão as mentes pensantes
Do século passado?
Aquelas mesmas que pareciam-me mais coerentes
Do que as cabeças acéfalas do tempo presente.
Onde estão os jovens dessa nação?
Aqueles que se diziam revolucionários
E que em outros tempos lutavam
Por uma pseudo-libertação.
De certo envelheceram,
E perderam o nobre corazón.
Por isso mais uma vez eu pergunto:
Para onde vai toda essa gente?
E dónde estás la revolución?
BrunoricO.
3 comentários:
Boa mano,gostei da poesia..
Infelizmente aqui nessa terra chamada Brasil, não se vive uma revolução, não se tem mudanças sociais em grande escala, são poucos os que se sobresai e mantem projeto de cunho social. Temos ai chamada responsabilidade social por parte das empresas que acho uma grande hipocresia, só cumprem a lei mesmo, para serem bem vista na sociedade e ganhar credibilidade porque ajuda tal instituição social.
Mais vamos que vamos. Primeiro mudar a si mesmo, depois tentar o "mundo"
Bração parceiro
Fica na fé
Que ótima criação querido...
muitu boa mano
enquantu ela nu vem viva la revolucion pessoal dos q não se entregam no dia a dia né não
simpre na sintonia paz....
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