Deixarei as palavras fluírem.
Para onde não sei,
Talvez para o universo
Introspectivo de alguma
Mente doentia
Que goste de ler garatujas.
Escreverei em rascunhos,
Mas não os rasgarei mais,
Pois já gastei papéis por demais.
Aliás, quem foi o desvairado
Que disse que rascunhos
Precisão ser rasgados?
No rascunho encontra-se
A alma que o poeta mesmo
Desconhece ter – pois ele não a vê.
Nos rascunhos vemos os
Cuspes poéticos
Que passaram despercebidos
Nas palavras escritas com doçura.
Antes de fazer o mundo,
Com certeza o criador
De tal manicômio,
Usou um rascunho,
Pena não tê-lo usado.
Para onde não sei,
Talvez para o universo
Introspectivo de alguma
Mente doentia
Que goste de ler garatujas.
Escreverei em rascunhos,
Mas não os rasgarei mais,
Pois já gastei papéis por demais.
Aliás, quem foi o desvairado
Que disse que rascunhos
Precisão ser rasgados?
No rascunho encontra-se
A alma que o poeta mesmo
Desconhece ter – pois ele não a vê.
Nos rascunhos vemos os
Cuspes poéticos
Que passaram despercebidos
Nas palavras escritas com doçura.
Antes de fazer o mundo,
Com certeza o criador
De tal manicômio,
Usou um rascunho,
Pena não tê-lo usado.
Brunorico.
Não podemos ignorar os rascunhos de nossas vidas, linhas importantes podem ter passado por lá sem terem sido notadas.
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