Entrei em cena sem ser visto
E saí sem ser notado.
Apresentei-me timidamente
Com medo de fazer algo errado.
Acabou que de errado nada fiz,
E de certo também não.
Já que o certo em minha arte
É no espectador causar comoção.
Não fiz nascer o brilho no olhar
Em quem me olhava atuar.
Não fiz chorar,
Não fiz sorrir,
Só fiz mentir.
Menti pra mim mesmo.
Fui pífio no que fiz.
Fiz questão de enganar-me
Achando que o medo ia me confortar,
Mas o medo nunca conforta.
Acovardei-me diante do meu personagem.
Atuo o tempo inteiro
E quando precisei atuar
Faltei com a minha verdade.
Preciso vencer os fantasmas
Que assolam o meu ser.
Preciso ser o que sou
E o que sou tenho de mostrar.
Preciso ser no palco
O que sou na vida.
E saí sem ser notado.
Apresentei-me timidamente
Com medo de fazer algo errado.
Acabou que de errado nada fiz,
E de certo também não.
Já que o certo em minha arte
É no espectador causar comoção.
Não fiz nascer o brilho no olhar
Em quem me olhava atuar.
Não fiz chorar,
Não fiz sorrir,
Só fiz mentir.
Menti pra mim mesmo.
Fui pífio no que fiz.
Fiz questão de enganar-me
Achando que o medo ia me confortar,
Mas o medo nunca conforta.
Acovardei-me diante do meu personagem.
Atuo o tempo inteiro
E quando precisei atuar
Faltei com a minha verdade.
Preciso vencer os fantasmas
Que assolam o meu ser.
Preciso ser o que sou
E o que sou tenho de mostrar.
Preciso ser no palco
O que sou na vida.
BrunoricO.
1 comentários:
NUSS... CADA VEZ MAIS INTENSO!
PARABÉNS!
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